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Excelência Operacional, uma longa e contínua jornada

As organizações que buscam por Excelência Operacional começam uma longa e continua jornada para alcançar o máximo de eficiência em suas operações.

Porém atingir Excelência Operacional não é uma tarefa fácil. Algumas não conseguem, se perdendo ao longo do caminho, ou simplesmente atingem resultados e ao longo do tempo perdem parte ou tudo que conquistaram por vários motivos, dentre eles:

  • Não levam em consideração que as pessoas na organização devem ser envolvidas, desafiadas e motivadas dentro desta jornada;
  • Esquecem-se de entender a cultura da organização, quais são suas travas, barreiras, momento, etc. , para que dentro deste contexto tenham uma estratégia clara e bem definida;
  • Na ansiedade querem o mais rápido possível a implementação e apresentação dos resultados, algumas vezes atropelando prioridades, necessidades e as rotinas da operação. Sendo visto pela organização como mais uma carga de trabalho;
  • As oportunidades nem sempre são claramente identificadas e mensuradas, uma vez que a melhoria é implementada existe a dificuldade de medir os resultados alcançados;
  • Ou simplesmente implementam de forma bem lenta, onde constroem ilhas de excelência se destacando das demais áreas, que por sua vez acabam ameaçando seus resultados, pois trabalham por muito tempo de forma desconectada e desintegrada causando frustação para quem já se encontra no estagio superior.

Estas e muitas outras podem ser consideradas como detratores de uma boa implementação de um sistema em Excelência Operacional.

Mas como evitar essas armadilhas de implementação comuns e alcançar resultados sinérgicos, mensuráveis e sustentáveis?

A nossa experiência é que pessoas impulsionam a jornada da Excelência Operacional e se bem suportadas por uma liderança preparada e com visão de futuro, bem como uma Estrutura que facilite esta mudança juntamente com processos e ações focados e direcionados ao resultado, a receita do sucesso é certa! (Figura 1)

Figura 1

Para tanto uma boa Implementação precisa ter 3 (três) áreas de trabalho que foque os pontos levantados acima:

  • Transformação Cultural: Entender a cultura de sua organização, definindo e implementando as necessidades de mudança, de forma a engajar e envolver as pessoas, moldar o comportamento da liderança e inserir rituais dentro da organização;
  • Parte Técnica: Avaliar e priorizar onde estão os benefícios financeiros, estabelecendo metas claras e agressivas. As melhorias de fácil implementação necessitam ser colocadas prioritariamente, de forma que a força de trabalho visualize a mudança de imediato e se engaje na jornada;
  • Melhores Práticas: Comparar como está a organização frente às melhores práticas do mercado ou empresas de classe mundial. O foco está na capacitação da linha de frente da operação, permitindo um melhor preparo para resolver problemas existentes, criando “emporwerment” e comprometimento.

A implementação é realizada em Diagnósticos paralelo, tanto o cultural, quanto o técnico, onde a integração é feita com Operação, Manutenção, Engenharia, Supply Chain, Segurança, etc.

O resultado disso é um plano de melhoria totalmente integrado e de propriedade dos funcionários da organização, onde os ganhos financeiros são atingidos a curto e médio prazo, com o progresso visível na jornada para a Excelência Operacional.